Me gustó mucho tu artículo acerca de la "esencialidad" o "identidad" de cada uno em la carta astrológica pelas sugerencias que haces. Bueno, sigo mejor se puder escribir en portugues, de acordo? É que sou brasileira e estudante de astrologia (não para ser astróloga profissional, mas para saber e praticar esta forma de autoconhecimento e conhecimento de mundo simbólico que a astrologia oferece). Penso que é fundamental "des-essencializar" a astrologia, e pensá-la como ferramenta simbólica para exercitar o modo como atribuimos significados às experiências mundanas, emocionais, etc.. O teu artigo justamente sugere um uso ou relação ou apropriação da astrologia não essencialista, mas relacional e dinâmico. Astrologia como ferramenta para captar instantâneos do ser em movimento. Assim, o mapa natal seria o "start", não de um destino, mas de um começo no mundo, pontuado por muitos outros momentos que podem ser captados e interpretados. Sem nos transformarmos em um "Funes, o memorioso", de Borges. Desta forma, talvez, as casas astrológicas de um mapa poderiam ser interpretadas como campos de experiências entendidas como espaços infinitesimais, "a la Leibniz", em seus múltiplos aspectos relacionais com planetas e combinações de signos. Abraço imenso, obrigada, Ana M. amwuensch@ig.com.br
Hola Alejandro!
ResponderEliminarMe gustó mucho tu artículo acerca de la "esencialidad" o "identidad" de cada uno em la carta astrológica pelas sugerencias que haces. Bueno, sigo mejor se puder escribir en portugues, de acordo? É que sou brasileira e estudante de astrologia (não para ser astróloga profissional, mas para saber e praticar esta forma de autoconhecimento e conhecimento de mundo simbólico que a astrologia oferece).
Penso que é fundamental "des-essencializar" a astrologia, e pensá-la como ferramenta simbólica para exercitar o modo como atribuimos significados às experiências mundanas, emocionais, etc..
O teu artigo justamente sugere um uso ou relação ou apropriação da astrologia não essencialista, mas relacional e dinâmico. Astrologia como ferramenta para captar instantâneos do ser em movimento. Assim, o mapa natal seria o "start", não de um destino, mas de um começo no mundo, pontuado por muitos outros momentos que podem ser captados e interpretados. Sem nos transformarmos em um "Funes, o memorioso", de Borges.
Desta forma, talvez, as casas astrológicas de um mapa poderiam ser interpretadas como campos de experiências entendidas como espaços infinitesimais, "a la Leibniz", em seus múltiplos aspectos relacionais com planetas e combinações de signos.
Abraço imenso,
obrigada,
Ana M.
amwuensch@ig.com.br